Entre as décadas de 1960 e 1970, ONG(s) (Organizações Não Governamentais) europeias começaram a importar artesanato de países pobres para comercialização em pontos específicos. A proposta, cujo nome internacional é fair trade (comércio justo), baseia-se em princípios como preço justo, solidariedade, respeito ao meio-ambiente, promoção das mulheres, defesa dos direitos das crianças ente outros.
O comércio justo movimenta hoje na Europa mais de 230 bilhões de dólares por ano e inclui tanto artesanato quanto o comércio de alimentos com o selo fair trade. A proposta visa o desenvolvimento de grupos de pequenos produtores, e o valor obtido com esse comércio retorna a comunidade, que deve usá-lo em benefício de todos.
Todos as organizações envolvidas no circuito do Comércio Justo devem obedecer aos seguintes princípios:
- A preocupação e o respeito pelas pessoas e pelo ambiente, colocando as pessoas acima do comerciante;
- A criação de meios e oportunidades para os produtores melhorarem as suas condições de vida e de trabalho, incluindo o pagamento de um preço justo (um preço que cubra os custos de um rendimento aceitável, da protecção ambiental e da segurança econômica);
- Abertura e transparência quanto à estrutura das organizações e todos os aspectos da sua atividade, e informação mútua, entre todos os intervenientes na cadeia comercial, sobre os seus produtos e métodos de comercialização;
- Envolvimento dos produtores, voluntários e empregados nas tomadas de decisão que os afetam;
- A proteção dos direitos humanos, nomeadamente os das mulheres, das crianças e dos povos indígenas;
- A consciencialização para a situação das mulheres e dos homens, enquanto produtores e comerciantes, e a promoção da igualdade de oportunidades;
- A promoção da sustentabilidade através do estabelecimento de relações comerciais estáveis de longo prazo;
- A educação e a participação em campanhas de sensibilização;
- A produção tão completa quanto possível dos produtos comercializados no país de origem.
- A preocupação e o respeito pelas pessoas e pelo ambiente, colocando as pessoas acima do comerciante;
- A criação de meios e oportunidades para os produtores melhorarem as suas condições de vida e de trabalho, incluindo o pagamento de um preço justo (um preço que cubra os custos de um rendimento aceitável, da protecção ambiental e da segurança econômica);
- Abertura e transparência quanto à estrutura das organizações e todos os aspectos da sua atividade, e informação mútua, entre todos os intervenientes na cadeia comercial, sobre os seus produtos e métodos de comercialização;
- Envolvimento dos produtores, voluntários e empregados nas tomadas de decisão que os afetam;
- A proteção dos direitos humanos, nomeadamente os das mulheres, das crianças e dos povos indígenas;
- A consciencialização para a situação das mulheres e dos homens, enquanto produtores e comerciantes, e a promoção da igualdade de oportunidades;
- A promoção da sustentabilidade através do estabelecimento de relações comerciais estáveis de longo prazo;
- A educação e a participação em campanhas de sensibilização;
- A produção tão completa quanto possível dos produtos comercializados no país de origem.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org acessado em 23/07/2013.
Adas, Melhem. Geografia: O mundo subdesenvolvido. São Paulo: Moderna, 2006; 5ª Edição.
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