domingo, 5 de abril de 2015

"História do Pensamento Econômico" - Hunt & Sherman - 1º Parte

TEORIA DO VALOR-TRABALHO E DA MAIS VALIA

- O trabalhador vende sua força de trabalho para o capitalista, e com o dinheiro adquiria os elementos indispensáveis para satisfazer suas necessidades materiais de vida.
- Mercadorias -> são objetos destinados a troca.
- O valor de troca de uma mercadoria era determinado pelo tempo de trabalho necessário para produzi-la.
- Os trabalhadores se diferenciavam quanto às suas habilidades, treinamento e motivação. O trabalho especializado pode ser calculado como múltiplo do trabalho desqualificado; e assim, todo o tempo de trabalho pode ser reduzido a um denominador comum.
- Mais-valia -> quando o trabalhador concluí o processo de produção, o capitalista vende a mercadoria por uma quantia superior à quantia investida no inicio do processo. A diferença é a origem do lucro.

Mercadoria + força de trabalho =  Mercadoria diferente

- Valor da força de trabalho é determinado pelo tempo de trabalho necessária.
"O valor da força de trabalho ... (equivale ao) valor dos metais de subsistência necessário para a manutenção do trabalhador a um padrão mínimo de vida socialmente definido (subsistência)."

Exploração -> o operário trabalha durante 8 horas, mas depende somente 6 horas para produzir o valor dos bens que adquire com o seu salário, ele e explorado, pois trabalha 2 horas suplementares gratuitamente para o capitalista.

Capitalista - proprietário do Capital - reinveste a maior parte do lucro para ampliar o seu Capital e obter -> mais lucro.

- Para manter os salários ao nível de subsistência - exército industrial de reserva (formado por trabalhadores desempregados vivendo abaixo do nível de subsistência e dispostos a aceitar qualquer emprego que lhes proporcionasse um salário de subsistência.

- Modificar as técnicas de produção, introduzir novas máquinas que poupassem mão-de-obra e assim crescer o exército de reserva. -> Desemprego tecnológico.

- Bens de consumo e bens de capital.

- O capitalismo cresce, mas aos trancos e barrancos, atravessando ciclos de prosperidade e, em seguida, de recessão, com crises periódicas de desemprego.

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